blog do Reaprendendo

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Relato de Eventos

Laboratório de Aprendizagem “Capacitação em Grupo Operativo Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento da Liderança Eficaz nas Equipes” com os funcionários da Unidade Agrícola da Usina Santa Tereza em Goiana/PE

Entre os dias 17 de Abril e 20 de Agosto, o Instituto de Capacitação e Ação Social Reaprendendo realizou uma “Capacitação em Grupo Operativo Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento de Líderes” com os funcionários da Unidade Agrícola da Usina Santa Tereza em Goiana/PE. Participaram da capacitação: líderes de turma, líderes de setor, líderes de transporte, técnicos agrícolas e Gestores. A carga horária total da capacitação foi de 168 horas. O facilitador foi Zeca Lemos e o documentador Rodrigo Nicéas.

O objetivo principal da capacitação foi ajudar os participantes a desenvolverem a capacidade de utilizar as ferramentas do Grupo Operativo Estratégico na gestão de pessoas e nas equipes de trabalho, visando à melhoria da liderança, da comunicação, do relacionamento interpessoal, da proatividade, da autocrítica e produtividade; seguido dos seguintes objetivos específicos: *Propiciar meios para a melhoria da capacidade de identificar problemas e apresentar soluções em tempo real; *Contribuir para o aperfeiçoamento dos processos de interação, do diálogo e da cooperação; *Facilitar o aprimoramento de habilidades geradoras de eficiência, eficácia e efetividade no âmbito comportamental.

O Modelo de aprendizagem utilizado foi Fenomênico, Construtivista e Operativo – 1. A geração do conhecimento e os processos de aprendizagem acontecem no diálogo ativo, nas experiências durante as vivências, no planejamento das tarefas e na análise das conseqüências. 2. A reflexão crítica e apreciativa possibilita, constantemente, construções, desconstruções e reconstruções de saberes; os atores modificam o ‘si mesmo’, contribuem para a modificação dos parceiros, do grupo e da organização. 3. A partir do fenômeno (realidade imediata) é gerado o conhecimento e os processos de intervenção; as experiências do passado são atualizadas, re-significadas e re-criadas no presente. 4. As escolhas das ações acontecem de forma consciente e compartilhada, possibilitando um maior comprometimento com os resultados e com a construção do objetivo comum.

Os Conteúdos teóricos focalizados durante a capacitação foram: Conceito de Grupo; Conceito de Grupo Operativo Estratégico; Fases para Construção do Grupo Operativo Estratégico; Qualidades Desenvolvidas no Grupo Operativo Estratégico; Conceito de Motivação; Dinâmica da Motivação; Conceito da Automotivação;Três Pilares da Liderança; Conceito de Liderança; Conceito de Líder; Tipos de Feedback; Feedback Construtivo; Passos para dar Feedback Construtivo; Comportamentos Geradores de Eficácia; Planejamento Estratégico Aplicado no Grupo Operativo Estratégico.

As Técnicas e vivências utilizadas foram: exposição dialogada, dinâmica de grupo; exibição de filme em curta metragem; rodas de diálogo; jogos sócio-integrativos; dramatização; estudos de caso; construção de frases e perguntas; construção de cenários positivos do futuro.

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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Poema "Quando..."

Quando...
Olho minhas mãos, vejo prosperidade!
Olho meus pés, vejo resiliência!
Olho meu coração, vejo amorisidade!
Olho meu estômago, vejo limites!
Olho, sinto, penso, ajo, vejo possibilidades!
Zeca Lemos

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domingo, 7 de setembro de 2008

Relato de Eventos

Laboratório de Aprendizagem “Capacitação em Grupo Operativo Estratégico” com os Educadores da FUNDAC

Entre os dias 12 de Maio e 18 de Junho, o Instituto de Capacitação e Ação Social Reaprendendo realizou uma Capacitação em Grupo Operativo Estratégico com os educadores da FUNDAC (foram quatro turmas, em média 12 educadores por turma). Cada grupo foi capacitado em três encontros, com 5 horas para cada encontro. A capacitação foi comandada por Zeca Lemos (líder do Reaprendendo) e a documentação foi feita por Rodrigo Nicéas (membro do Reaprendendo).

O objetivo principal da capacitação foi propiciar meios para o desenvolvimento da capacidade de criar, planejar e facilitar Grupos Operativos Estratégicos; seguido dos objetivos específicos: contribuir para a melhoria da compreensão sobre os pressupostos teóricos e metodológicos do Grupo Operativo Estratégico e facilitar a construção de modelos de intervenção para trabalhar com Grupos Operativos Estratégicos.

O Modelo de aprendizagem utilizado foi Fenomênico, Construtivista e Operativo – 1. A geração do conhecimento e os processos de aprendizagem acontecem no diálogo ativo, nas experiências durante as vivências, no planejamento das tarefas e na análise das conseqüências. 2. A reflexão crítica e apreciativa possibilita, constantemente, construções, desconstruções e reconstruções de saberes; os atores modificam o ‘si mesmo’, contribuem para a modificação dos parceiros, do grupo e da organização. 3. A partir do fenômeno (realidade imediata) é gerado o conhecimento e os processos de intervenção; as experiências do passado são atualizadas, re-significadas e re-criadas no presente. 4. As escolhas das ações acontecem de forma consciente e compartilhada, possibilitando um maior comprometimento com os resultados e com a construção do objetivo comum.

Os Conteúdos teóricos focalizados durante a capacitação foram: Conceito de Grupo Operativo (Pichon-Rivière); Componentes do Grupo Operativo; Conceitos de Vínculo; Conceitos de Tarefas; Vetores do Grupo Operativo; Conceito de Grupo Operativo Estratégico; Quatro Eixos do Grupo Operativo Estratégico; Pressupostos do Construtivismo e do Construcionismo Social; Conceito de Significado; Pressupostos da Educação Reflexiva; Como se elabora Conceitos; Esquema Conceitual Referencial Operativo (E.C.R.O); Método Fenomênico-Construtivista-Operativo; Qualidades Desenvolvidas no Grupo Operativo Estratégico; Conceito e Dinâmica da Motivação; Motivação Intrínseca; Atributos que geram Conversação Construtiva; Doze Fases do Grupo Operativo Estratégico.

As Técnicas e vivências utilizadas foram: exposição dialogada, dinâmica de grupo; exibição de filme em curta metragem; rodas de diálogo; jogos sócio-integrativos; dramatização.

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