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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Poesia "Clamores"
Clamores
Aníbal Lemos (25 de fevereiro de 2009).
Nas estripulias de homens sem fogo
Os espaços foram se aquecendo em chamas
Desde os povos primitivos isso foi assim
Não há mais revolução
Porém existem certezas em certos abrigos
Na poeira das 7:00 horas
Os espaços são criados em ordem alfabética
Ou até mesmo pelos chamados em nome
Aníbal, Asdrúbal, Aristóteles; enfim;
Os músculos em determinadas tribos
Onde todos são vingados
Criam espaços de ciranda até o sol raiar
Raridades esculpidas
Blocos diamantinos gigantes;
Poeiras de espaços esquálidos
Objetos inanimados têm seus nomes
Tais como engenheiros ou espaços gigantescos
Como o sinal do fim dos tempos
Nessa mesma alegoria existiram espaços em outros mundos
Financiados pela imensa alegria de viver
Tais como fogos sem papéis
Nesse canto xamântico existia um rei
Que se declarava um autêntico Poeta
Sem nome ou fim
Em tais blocos existiram milhares de arquiteturas
Limpos por peregrinações espaciais
Ou prisões até os últimos fios do próprio cabelo
Grampos multicoloridos
Multicoloridos cérebros
Homens sem nome dizem as mesmas coisas; São iguais em sua ausência de sentidos.
Mas todos esses homens pensavam apenas nos coletivos
Onde ele está? Para onde ele foi?
Para canto algum. Apenas aqui mesmo
Rasgaram-se todos os espaços sem fim
Agora existe mesmo esse espaço
Que chama-se Confiança
Mas os guerreiros realmente latiram?
Realmente atingiram o cálculo simétrico da perfeição?
Ninguém sabe ainda.
Está tudo chamucado,
Ele dizia
Está tudo confiscado
Eles diziam
Era um grito de Guerra
Era o chamado pelo Planeta
Era o cálculo Primordial
Nessa poeira Cósmica apareceu alguém
Repleto de bichos existenciais
No canto dos pássaros demolidores
Era tão óbvia a vingança que alguns passavam apenas o dia lendo
Esperando o clamor de algo que vinha em espaços intermegenciais
O Canto dos homens holandeses ou da Tailândia
O Protesto ganhou espaço em todas as Tribos
E arrepiou alguns mares
Tais como uma paranóia, uma civilização expandida
Eles não têm piedade
Eles não têm Interconexões
Eles tem Segredos e Mistérios
O último sertanejo ganhou espaço
Emergencial
Ele clamou coisas óbvias como o Planeta está afundando
Seguindo essa linha de raciocínio
Foram até o fim
Não se sabe para onde foram nem para onde voltaram;
Jesus? Ghandi? Marthin Luther King?
Não. Pequenas crianças
Lutando pelo clamor de Justiça
Aníbal Lemos (25 de fevereiro de 2009).
Nas estripulias de homens sem fogo
Os espaços foram se aquecendo em chamas
Desde os povos primitivos isso foi assim
Não há mais revolução
Porém existem certezas em certos abrigos
Na poeira das 7:00 horas
Os espaços são criados em ordem alfabética
Ou até mesmo pelos chamados em nome
Aníbal, Asdrúbal, Aristóteles; enfim;
Os músculos em determinadas tribos
Onde todos são vingados
Criam espaços de ciranda até o sol raiar
Raridades esculpidas
Blocos diamantinos gigantes;
Poeiras de espaços esquálidos
Objetos inanimados têm seus nomes
Tais como engenheiros ou espaços gigantescos
Como o sinal do fim dos tempos
Nessa mesma alegoria existiram espaços em outros mundos
Financiados pela imensa alegria de viver
Tais como fogos sem papéis
Nesse canto xamântico existia um rei
Que se declarava um autêntico Poeta
Sem nome ou fim
Em tais blocos existiram milhares de arquiteturas
Limpos por peregrinações espaciais
Ou prisões até os últimos fios do próprio cabelo
Grampos multicoloridos
Multicoloridos cérebros
Homens sem nome dizem as mesmas coisas; São iguais em sua ausência de sentidos.
Mas todos esses homens pensavam apenas nos coletivos
Onde ele está? Para onde ele foi?
Para canto algum. Apenas aqui mesmo
Rasgaram-se todos os espaços sem fim
Agora existe mesmo esse espaço
Que chama-se Confiança
Mas os guerreiros realmente latiram?
Realmente atingiram o cálculo simétrico da perfeição?
Ninguém sabe ainda.
Está tudo chamucado,
Ele dizia
Está tudo confiscado
Eles diziam
Era um grito de Guerra
Era o chamado pelo Planeta
Era o cálculo Primordial
Nessa poeira Cósmica apareceu alguém
Repleto de bichos existenciais
No canto dos pássaros demolidores
Era tão óbvia a vingança que alguns passavam apenas o dia lendo
Esperando o clamor de algo que vinha em espaços intermegenciais
O Canto dos homens holandeses ou da Tailândia
O Protesto ganhou espaço em todas as Tribos
E arrepiou alguns mares
Tais como uma paranóia, uma civilização expandida
Eles não têm piedade
Eles não têm Interconexões
Eles tem Segredos e Mistérios
O último sertanejo ganhou espaço
Emergencial
Ele clamou coisas óbvias como o Planeta está afundando
Seguindo essa linha de raciocínio
Foram até o fim
Não se sabe para onde foram nem para onde voltaram;
Jesus? Ghandi? Marthin Luther King?
Não. Pequenas crianças
Lutando pelo clamor de Justiça
Marcadores: poesia
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Formação e Gestão de Cooperativa no Âmbito da Economia Solidária
Aspectos Teóricos e Metodológicos do Programa de Formação e Gestão de Cooperativa no Âmbito da Economia Solidária
Os principais objetivos do programa são: sensibilizar, estimular e capacitar os participantes para a construção de uma comunidade de prática que propicie a formação de uma cooperativa no âmbito da economia solidária; contribuir para o desenvolvimento das competências: Comunicação Construtiva, Liderança Compartilhada, Motivação Intrínseca e Espírito de Equipe; e instrumentar sobre legislação, estrutura e funcionamento de cooperativas.
A metodologia empregada em todos os processos de aprendizagem e intervenção é de natureza situacional, dialógica, construtivista e compartilhada. Focada na melhoria dos pensamentos, sentimentos e valores das pessoas; na melhoria dos relacionamentos; na construção de redes de cooperação e solidariedade; e no desenvolvimento de competências.
A geração do conhecimento, as escolhas e as decisões acontecem a partir das experiências durante as vivências, no planejamento das atividades e na análise das consequências. “Aprende-se como fazer, fazendo”.
A reflexão crítica e apreciativa, em tempo real, possibilita, constantemente, construções, desconstruções e reconstruções de saberes. Os atores modificam o ‘si mesmo’, contribuem para a modificação dos parceiros, do grupo e da organização. As experiências do passado são atualizadas e recriadas no presente.
Em todos os momentos os participantes são estimulados para o entendimento. Busca-se internalizar o respeito às diferenças e individualidades, a prática da flexibilidade, a disponibilidade para o crescimento e assunção de responsabilidades.
Para dinamizar e proporcionar o afloramento dos conteúdos são utilizadas técnicas de dinâmica de grupo, jogos sócio-integrativos e debates em plenário.
Os conteúdos programáticos focalizados durante o programa são: princípios básicos da metodologia; comportamentos que geram crescimento; dinâmica da motivação; motivação intrínseca; princípios do cooperativismo e da economia solidária; relacionamento interpessoal; atitudes da comunicação construtiva nas situações de diálogo; componentes do planejamento operativo estratégico; e aspectos legais para formação e funcionamento de cooperativas.
Os participantes são estimulados a desenvolverem o potencial criativo, o senso crítico, a visão estratégica e a convivência saudável.
Os aprendizes são instrumentados a construir conceitos baseados nas experiências durante e após as vivências. Tais conceitos servem para informar e direcionar as estratégias de aprendizagem que são construídas pelo moderador durante o programa.
* Zeca Lemos - psicólogo clínico; consultor organizacional em desenvolvimento comportamental; facilitador de aprendizagem de Grupo Operativo Estratégico; e moderador de Planejamento Operativo Estratégico.
A metodologia empregada em todos os processos de aprendizagem e intervenção é de natureza situacional, dialógica, construtivista e compartilhada. Focada na melhoria dos pensamentos, sentimentos e valores das pessoas; na melhoria dos relacionamentos; na construção de redes de cooperação e solidariedade; e no desenvolvimento de competências.
A geração do conhecimento, as escolhas e as decisões acontecem a partir das experiências durante as vivências, no planejamento das atividades e na análise das consequências. “Aprende-se como fazer, fazendo”.
A reflexão crítica e apreciativa, em tempo real, possibilita, constantemente, construções, desconstruções e reconstruções de saberes. Os atores modificam o ‘si mesmo’, contribuem para a modificação dos parceiros, do grupo e da organização. As experiências do passado são atualizadas e recriadas no presente.
Em todos os momentos os participantes são estimulados para o entendimento. Busca-se internalizar o respeito às diferenças e individualidades, a prática da flexibilidade, a disponibilidade para o crescimento e assunção de responsabilidades.
Para dinamizar e proporcionar o afloramento dos conteúdos são utilizadas técnicas de dinâmica de grupo, jogos sócio-integrativos e debates em plenário.
Os conteúdos programáticos focalizados durante o programa são: princípios básicos da metodologia; comportamentos que geram crescimento; dinâmica da motivação; motivação intrínseca; princípios do cooperativismo e da economia solidária; relacionamento interpessoal; atitudes da comunicação construtiva nas situações de diálogo; componentes do planejamento operativo estratégico; e aspectos legais para formação e funcionamento de cooperativas.
Os participantes são estimulados a desenvolverem o potencial criativo, o senso crítico, a visão estratégica e a convivência saudável.
Os aprendizes são instrumentados a construir conceitos baseados nas experiências durante e após as vivências. Tais conceitos servem para informar e direcionar as estratégias de aprendizagem que são construídas pelo moderador durante o programa.
* Zeca Lemos - psicólogo clínico; consultor organizacional em desenvolvimento comportamental; facilitador de aprendizagem de Grupo Operativo Estratégico; e moderador de Planejamento Operativo Estratégico.
Marcadores: textos (artigos / comentários / conceitos / cinema)